sexta-feira, 4 de abril de 2008

Nuvenzinha um gato que veio do céu

Era uma vez um gatinho que após quinze dias do seu nascimento abriu os olhos e viu que tinha três irmãos e uma mamã. Moravam numa grande cesta.
No dia seguinte, ao pôr-do-sol, uns meninos que viviam em casa ofereceram os irmãos do gatinho a uns dos seus amigos. Ele ficou só.
Num domingo à tarde, os meninos regressaram e começaram a perseguí-lo. Esses meninos prenderam alguns balões a uma caixa de sapatos e meteram-no lá dentro. Ele teve muito medo. Todavia uns passarinhos começaram a picar os balões e rebentaram-os.
Ele percebeu que estava novamente em terra e junto dele estava um cachorrinho. Quando ladrou dois meninos apareceram. Pegaram no gatinho e chamaram-lhe "Nuvenzinha" porque veio do céu. Levaram-no para dentro de casa. Entretanto chegou o pai deles que era veterinário e tratou da patinha dele. À noite, adormeceu dentro de uma cesta.
Antes da meia-noite, foi acordado por quatro ratinhos que lhe pediram se podiam brincar com o comboio e, em troca, ofereciam-lhe um bife. Ele esperou sempre pelo bife...
Numa noite, os ratinhos atiraram um tiro de canhão contra a patinha magoada do Nuvenzinha. Depois regressou à cesta e pensou numa estratégia para apanhá-los.
A árvore estava cheia de doces e um passarinho começou a tirar os doces da árvore. Foi chamar um cachorrinho que se chamava Pilu para ajudá-lo. Puseram os doces na gaiola, os ratinhos não resistiram e começaram a comê-los. Nesse momento, o Nuvenzinha apanhou-os. Abriu a gaiola, miou muito alto e eles fugiram a sete pés.
Cristiana Alves, nº 6, 5º B

Filhos de Montepó

Chamou-me Abílio e tenho dois irmãos: o Toninho e a Rosa .
Fiz onze anos. Sai da escola e só penso na brincadeira. Mas a minha mãe manda-me ir ao campo buscar erva.
Passado dias, vi uma rapariga chamada Ana Teresa. O pai dela era o dono de uma venda. Fui lá e comprei uma caixa de fósforos, pois era o mais barato, só para a ver.
Meu padrinho prometeu-me um relógio, mas deu-me um livro «Pinóquio».
Numa noite muito escura, a minha mãe deu à luz num moinho. Nasceram duas crianças.
Alexandra Gomes , nº 1 , 5º B

O mundo microscópico

Este livro tem um conteúdo muito engraçado. É uma comédia que nos ensina mais acerca do mundo microscópico e de todos os seus segredos.
Sabem quantos homens inventaram o microscópio? Foram três e tudo porque partiram uma garrafa ao fazerem experiências com o álcool do vinho.
É um livro que devem ler!

Um Mistério em Sintra

Tudo começa quando o Bando dos Quatro vai para Sintra.
No Palácio da Pena, estavam a fazer um filme sobre D. Fernando e D. Maria e faltavam quatro figurantes juvenis. Eles pensaram logo que podiam fazer as tais personagens.
Durante as filmagens ocorreram muitos acidentes.
Eles queriam vigiar o Herbert Weil, por isso esconderam-se numa cabana que ficou trancada. Quando conseguiram libertar-se viram dois vultos: um a tentar empurrar o outro. Eram o Walter e o Webert Weil.
No fim, deram a notícia à sua amiga repórter.
Gonçalo, nº10, 5º B

A promesa de Big Ben

Numa cidade grande, morava o Big Ben, um relojoeiro.
Um dia, ele estava a arranjar um relógio de cuco, pois faltavam-lhe peças, mas elas demoravam um mês a vir. Por isso, decidiu ir procurar um cuco verdadeiro para meter no relógio. Encontrou um pombo. De seguida, encontrou um pássaro que conseguiu apanhar, mas ele só piava, por isso soltou-o. Tentou apanhar um pardal, mas também não conseguiu.
À noite, de repente, passou uma sombra em frente à lua, era uma coruja.
Big Ben adormece e não se apercebe que os pássaros poisaram à beira dele, com a intenção de ajudá-lo.
De manhã, os pássaros informam-no que os cucos não vivem nas cidades, mas sim nos campos. Big Ben parte então para o campo. Vê numa árvore muitos cucos, mas não tem coragem de apanhar nenhum. Apesar de tudo voltou para casa feliz.
Fernando Gomes, nº 9, 5º B

Pedro Malasartes

Quando o Pedro Malasartes chegou a casa, escondeu-se atrás da sua mãe a gritar:
-Não me batam! Não me batam!
E a mãe dele perguntou:
-O que aconteceu meu filho, para estares assim?
-Foram umas pessoas que me queriam bater.
-É verdade o que dizes? Ou tu fizeste alguma coisa?
-É verdade! Eu disse coisas que eles não gostaram.
A mãe dele disse-lhe para ele pedir desculpa e que oferecesse bolachas como pedido de desculpas. E lá foi ele, pelo caminho fora, a dar bolachas às pessoas que tinha ofendido.
No final, aprendeu a lição: não se deve ofender ninguém.
Carlos Miguel Soares Pereira, 5ºB, Nº4